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Apostila no. 1: Gênesis e Êxodo
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Palavra inspirada de Deus. O outro extremo argumenta que a questão não é saber se a Bíblia é ou não cientificamente confiável, mas saber se a ciência é biblicamente confiável. Para essas pessoas não é a Bíblia que está em questão, mas sim a ciência. Na verdade, a questão é saber se a Bíblia e a ciência são compatíveis no que se refere à formação do mundo. Há certos pontos a serem considerados. O primeiro ponto é a ciência natural que não dá espaço para se crer em Deus. Isso não quer dizer que um cientista não possa ser uma pessoa temente a Deus. O que acontece é que a ciência, por si só é o estudo de dados ou fenômenos que podem ser observados, experimentados, objetivamente calculados, quantificados e provados. A ciência natural baseia-se em experimentos, conclusões e aplicações. Mas a natureza de Deus não se encaixa nesse tipo de observação ou estudo. É impossível fazer uma abordagem científica de Deus. De acordo com Hebreus 11:6, a única maneira de nos aproximarmos de Deus é através da fé: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que O buscam”. Lemos em Gênesis 1:1-2: “No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas”. A Bíblia afirma que o Espírito de Deus começou a pairar sobre essa criação e a desenvolvê-la e manipulá-la e transformá-la. Um pouco mais adiante, nesse capítulo primeiro, lê-se: “Disse
também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez” (1:9). Deus não disse: “A terra seca passe a existir”. Não foi nesse momento que a terra seca foi criada. Entende-se que ela já tinha sido criada na fase da criação, mas estava submersa. O que se entende nesse versículo é que a terra foi descoberta. É interessante notar que a comunidade científica afirma que num dado momento toda a terra esteve submersa. A palavra “bara” ou “criar” significa fazer algo do nada. Essa palavra foi usada apenas três vezes no relato da criação. Deus criou no princípio; primeiro versículo. Esse primeiro ato de “bara” refere- se ao universo, à terra e a toda vida vegetal. Outras palavras, entre os versículos dois e 20, quando se referem ao começo de todas as coisas são diferentes. São palavras que indicam mudança ou alteração de algo que já existe. O ato seguinte de criação, “bara”, aconteceu na água. O versículo 21 diz: “Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom”. Encontramos aqui um ponto com o qual o relato bíblico e a ciência concordam. Os cientistas parecem concordar que a vida animal começou na água e é isso o que o relato de Gênesis diz.
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Palavra inspirada de Deus. O outro extremo argumenta que a questão não é saber se a Bíblia é ou não cientificamente confiável, mas saber se a ciência é biblicamente confiável. Para essas pessoas não é a Bíblia que está em questão, mas sim a ciência. Na verdade, a questão é saber se a Bíblia e a ciência são compatíveis no que se refere à formação do mundo. Há certos pontos a serem considerados. O primeiro ponto é a ciência natural que não dá espaço para se crer em Deus. Isso não quer dizer que um cientista não possa ser uma pessoa temente a Deus. O que acontece é que a ciência, por si só é o estudo de dados ou fenômenos que podem ser observados, experimentados, objetivamente calculados, quantificados e provados. A ciência natural baseia-se em experimentos, conclusões e aplicações. Mas a natureza de Deus não se encaixa nesse tipo de observação ou estudo. É impossível fazer uma abordagem científica de Deus. De acordo com Hebreus 11:6, a única maneira de nos aproximarmos de Deus é através da fé: “De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que O buscam”. Lemos em Gênesis 1:1-2: “No princípio, criou Deus os céus e a terra. A terra, porém, era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por sobre as águas”. A Bíblia afirma que o Espírito de Deus começou a pairar sobre essa criação e a desenvolvê-la e manipulá-la e transformá-la. Um pouco mais adiante, nesse capítulo primeiro, lê-se: “Disse
também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez” (1:9). Deus não disse: “A terra seca passe a existir”. Não foi nesse momento que a terra seca foi criada. Entende-se que ela já tinha sido criada na fase da criação, mas estava submersa. O que se entende nesse versículo é que a terra foi descoberta. É interessante notar que a comunidade científica afirma que num dado momento toda a terra esteve submersa. A palavra “bara” ou “criar” significa fazer algo do nada. Essa palavra foi usada apenas três vezes no relato da criação. Deus criou no princípio; primeiro versículo. Esse primeiro ato de “bara” refere- se ao universo, à terra e a toda vida vegetal. Outras palavras, entre os versículos dois e 20, quando se referem ao começo de todas as coisas são diferentes. São palavras que indicam mudança ou alteração de algo que já existe. O ato seguinte de criação, “bara”, aconteceu na água. O versículo 21 diz: “Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom”. Encontramos aqui um ponto com o qual o relato bíblico e a ciência concordam. Os cientistas parecem concordar que a vida animal começou na água e é isso o que o relato de Gênesis diz.
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